sexta-feira, 9 de novembro de 2018

domingo, 4 de novembro de 2018

JORNAIS DA OCEANIA

segunda-feira, 3 de março de 2014

Salgueiro, Mangueira e Beija-Flor levantam público no 1º dia de desfiles
Ritmos e crenças africanas e História do Brasil foram destaque no domingo.

Seis escolas passaram pela Sapucaí com poucos imprevistos.
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http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2014/noticia/2014/03/salgueiro-mangueira-e-beija-flor-levantam-publico-no-1-dia-de-desfiles.html

 

Salgueiro fala da criação do universo e levanta a torcida na Sapucaí

Agremiação mostrou diversas explicações para o início do mundo.
Truque no carro abre-alas da escola fazia bailarina levitar.


http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2014/noticia/2014/03/salgueiro-fala-da-criacao-do-universo-e-levanta-torcida-na-sapucai.html


Beija-Flor fecha 1ª noite no Rio com desfile sobre Boni e comunicação


Escola homenageou ex-diretor geral da TV Globo e teve vários famosos.
Literatura, televisão, era do rádio e internet foram lembradas na Sapucaí.



http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2014/noticia/2014/03/beija-flor-fecha-1-noite-no-rio-com-desfile-sobre-boni-e-comunicacao.html




http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/carnaval/2014/noticia/2014/03/com-maysa-e-canhao-humano-grande-rio-homenageia-marica.html


Escolas têm problemas no 1º dia de desfiles na Sapucaí

EQUIPE AE - Agência Estado

Com um enredo sobre a preservação da Terra, o Salgueiro foi a única escola a ouvir o grito de "campeã" no primeiro dia de desfiles do Grupo Especial, na Marquês de Sapucaí. No entanto, pode perder pontos decisivos por causa de problemas em três carros alegóricos. O abre-las, por exemplo, quebrou no início da apresentação e deixou ''buracos'' na pista, o que pode prejudicar a escola nos quesitos conjunto e evolução.

http://www.estadao.com.br/noticias/geral,escolas-tem-problemas-no-1-dia-de-desfiles-na-sapucai,1136839,0.htm

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

Edson Paim no Twitter e no Facebook

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  • sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014


    MIRO TEIXEIRA CONCORRERÁ AO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

    O PROS e o PSB se acertaram no Rio. O deputado Miro Teixeira concorrerá ao governo e Romário ao Senado. (Panorama Político - 13-02-2014 (O Globo - Ilimar Franco)

    NOTÍCIA ANTERIOR:
    Home » Blogs » Anna Ramalho » Miro Teixeira pode ser o
    candidato de Eduardo Campos no Rio
    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio
     

    Miro Teixeira pode ser o candidato de Eduardo Campos no Rio

    12 de fevereiro de 2014 19:00 por: Categoria: Anna RamalhoPolítica 
    O deputado federal Miro Teixeira (PROS-RJ) tem conversado com a ex-senadora Marina Silva para ser o candidato do PSB/Rede no Rio de Janeiro e, assim, dar palanque a Eduardo Campos no estado. A avaliação dos envolvidos nas negociações – além do PSB e do PROS, o PPS também integraria a chapa – é que o apoio de Marina, muito bem votada em 2010 pelos fluminenses, poderia desequilibrar a balança e viabilizar Miro.


    TERÇA-FEIRA, 14 DE JANEIRO DE 2014

     
       MIRO TEIXEIRA NO FACEBOOK     


    Miro Teixeira é o pré-candidato a Governado do RJ, apoiado por Marina Silva que obteve 2.693.130 de votos no Estado, quase 1/3 (31,52%). Ainda poderá receber, também, apoio do PSB, partido do Governador Eduardo Campos, seu provável companheiro de chapa, ao qual ela também esta filiada, cuja sinergia, certamente, potencializará seu desempenho eleitoral em terras fluminenses.



     

    quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014


    RESUMO DOS JORNAIS DE HOJE, 06-02-2014 (QUINTA-FEIRA)

     
    06 de fevereiro de 2014
    Correio Braziliense

    Manchete: O último crime do mensaleiro
    Preso na Itália com passaporte falso, Henrique Pizzolato tem dupla cidadania e dificilmente será extraditado para o Brasil.

    Condenado a 12 anos e 7 meses, o ex-diretor de Marketing do BB não respeitou nem a família para evitar a cadeia. Na fuga, planejada desde 2007, conforme mostrou o Correio na edição de domingo, ele usou documento (acima) com o nome do irmão Celso, falecido em 1978. Mas o petista deixou pistas no Aeroporto de Ezeiza, em Buenos Aires, e foi localizado ontem pela Polícia Federal em Maranello, a 322km de Roma. A Procuradoria-Geral da República já deu início ao processo para que a Itália envie o criminoso de volta para o Brasil. Mas magistrados do STF e juristas acreditam que o pedido não será acatado. “É uma medida absolutamente inócua, porque se sabe por antecipação, com base na legislação italiana, qual será a resposta das autoridades daquele país", avalia o ministro Celso de Mello. (Págs. 1 e 2 a 4)
    Caso Battisti vai complicar a transferência (Págs. 1 e 3)

    Fugitivo tinha 15 mil euros no apartamento (Págs. 1 e 3)

    Patrimônio de Pizzolato era acima da renda (Págs. 1 e 4)

    Mais Médicos: Cubana que fugiu do Pará permanece livre
    Até o julgamento do pedido de refúgio permanente no Brasil, a médica Ramona Rodríguez pode transitar pelo país. (Págs. 1 e 6)
    Apagões começam pelos pobres
    É uma determinação às distribuidoras de energia elétrica: em caso de blecaute, a ordem é de cortar o fornecimento nas áreas de populações mais carentes e de proteger fábricas, prédios e hotéis. (Págs. 1 e 10 e 11)
    Supersalários: Decisão do STF pode reativar contracheques acima do teto (Págs. 1 e 14)

    Paulo Caffarelli será o executivo de Mantega (Págs. 1 e 13)

    ONU quer que vaticano expulse padres pedófilos (Págs. 1 e 18)

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    Estado de Minas

    Manchete: Evaporou
    Baixo nível das represas de hidrelétricas agrava risco de apagão

    O volume do lago de Três Marias é o menor já medido na primeira semana de fevereiro: apenas 26,6%, quando a média nesta época é de 96,2%. A água está 13,8 metros abaixo do que deveria. Com isso, a produção de energia ficou 37% abaixo da capacidade da usina. A situação é semelhante nas barragens de outras hidrelétricas de Minas e das regiões Sudeste e Centro-Oeste. E próxima à ocorrida em 2001, quando houve racionamento. Em contrapartida, devido ao forte calor, o consumo de eletricidade bate recordes no país. A sobrecarga no sistema aumenta a possibilidade de blecautes, como o que deixou 6 milhões de pessoas de 13 estados e Distrito Federal sem luz na quarta-feira, embora o governo minimize o problema, considerando-o pontual. Se não vier chuva em boa quantidade nos próximos dois meses, antes da estação seca, as termelétricas terão de funcionar a plena carga, encarecendo a conta para os consumidores.

    Rodízio de água pode ser prorrogado em Juiz de Fora. Copada garante oferta na grande BH. (Págs. 1 e 10 A 12)
    Cai o último mensaleiro
    Foragido, Henrique Pizzolato é preso na Itália

    Numa investigação conjunta com o Brasil, a polícia italiana encontrou o ex-diretor do Banco do Brasil, condenado a 12 anos e 7 meses de prisão, na cidade de Maranello, no Norte do país. Pizzolato, que havia fugido em setembro de 2013 pela Argentina, usava passaporte e outros documentos falsos em nome de seu irmão Celso, morto em 1978. O governo brasileiro pedirá sua extradição. (Págs. 1 e 3)
    Cubana que pediu asilo perderá visto
    Ramona Matos Rodriguez, que abandonou o programa Mais Médicos ficará sem visto de permanência nem licença para trabalhar como médica no Brasil, segundo o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Ela pediu refúgio para não voltar a seu país. (Págs. 1 e 9)
    Base do governo: Suposta saída de ministros evidencia divisão no PMDB (Págs. 1 e 2)

    Novo Jornal: MP investiga Marco Carone por lavagem de dinheiro (Págs. 1 e 8)

    Rodoanel de BH já tem data para começar (Págs. 1 e 21)

    Ranking aéreo: Pesquisa de satisfação feita em 15 aeroportos aponta Confins como o sexto melhor do país (Págs. 1 e 13)

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    Jornal do Commercio

    Manchete: Ação do FGTS vai valer para todos
    Justiça Federal no Rio Grande do Sul decide que julgamento sobre a correção do FGTS valerá para todo trabalhador com carteira assinada, e não apenas para quem ingressar com ações. (Págs. 1 e economia 1)
    Jarbas desiste de nova eleição para o Senado
    Além de anunciar a decisão, senador lançou Raul Henry para compor chapa majoritária ao governo. (Págs. 1 e 3)
    Médica cubana pede asilo aos Estados Unidos
    Integrante do Mais Médicos está refugiada na liderança do DEM na Câmara e diz não sentir medo. (Págs. 1 e 8 e 9)
    Mensalão: Henrique Pizzolato foi preso na Itália, onde estava foragido desde novembro. (Págs. 1 e 6)

    Sequência de erros no setor vai influir no reajuste da luz (Págs. 1 e economia 4)

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    Zero Hora

    Manchete: Mais consumo e menos chuva
    Sistema no limite aumenta o risco de novos apagões

    Reservatórios baixos e calor recorde elevam ameaça de cortes de energia como o ocorrido em 13 Estados na terça-feira. (Págs. 1 e 24)
    Mensalão: Foragido usou identidade de irmão morto
    Prisão de Henrique Pizzolato na Itália abre debate sobre extradição. (Págs. 1 e 12)
    Sem ônibus na capital: TCE antecipa votação sobre transporte
    Decisão prevista para o dia 12 ocorrerá hoje na tentativa de ajudar em solução para a greve.

    Pressão cria desgaste na paralisação.

    Em debate, o papel da polícia militar. (Págs. 1, 4 a 10 e 19)
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    Brasil Econômico

    Manchete: Metade dos projetos de transmissão está fora do prazo
    A lista de fiscalização de obras da Aneel mostra que 227 de 448 projetos de expansão e modernização da rede de energia do país estão em atraso. Licença ambiental, questões fundiárias e problemas de gestão são algumas das causas apontadas por técnicos do setor. A lentidão nos projetos é recorrente. Em 2004, a então ministra Dilma Rousseff já cobrava uma solução. (Págs. 1 e 3)
    Pizzolato é preso na Itália
    Henrique Pizzolato, ex-diretor do Banco do Brasil condenado no processo do mensalão, usava passaporte do irmão morto. O Brasil vai pedir extradição, que pode ser negada, pois ele tem dupla nacionalidade. (Págs. 1 e 11)
    Máquinas agrícolas: Vendas caem 25 % no mês de janeiro
    Para Gilberto Zancope, presidente da Abimaq, apesar da supersafra, o resultado do setor este trimestre deve ser o pior dos últimos quatro anos, devido ao atraso na liberação de financiamentos pelo BNDES. (Págs. 1 e 4)
    Indexação da dívida: Mantega teme agência de risco
    Em reunião com lideranças no Senado, o ministro Guido Mantega alertou que o projeto para dívida dos estados e dos municípios pode contaminar a avaliação sobre o equilíbrio fiscal do país. (Págs. 1 e 5)
    Nadja Sampaio: Clientes de bancos sofrem com falta de informações e descaso (Págs. 1 e 15)

    sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

    Superávit primário do Governo Central somou R$ 75,1 bilhões em 2013

                    30/01/2014 15h30
    • Brasília
    Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil Edição: Nádia Franco
    O esforço fiscal do Governo Central (Tesouro Nacional, Previdência Social e Banco Central) encerrou 2013 em R$ 75,1 bilhões, 2,8% acima da meta reduzida de R$ 73 bilhões para o ano passado. A informação foi divulgada, há pouco, pelo Tesouro Nacional. O valor havia sido divulgado no último dia 2 pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, mas os números detalhados só foram apresentados hoje (30). Em dezembro, o superávit primeiro chegou a R$ 14,532 bilhões, o segundo melhor resultado da história para o mês.
    O superávit primário é a economia de recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos. Considerando apenas os critérios do Tesouro Nacional, o esforço fiscal somou R$ 77,072 bilhões no ano passado. O montante de R$ 75,1 bilhões corresponde à metodologia aplicada pelo Banco Central, que é levada em conta pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e considera a variação do endividamento dos entes públicos.
    Os resultados fiscais dos estados e dos municípios só serão divulgados amanhã (31) pelo Banco Central. Originalmente, a meta de superávit primário do Governo Central correspondia a R$ 108,09 bilhões, mas o governo reduziu esse limite para R$ 73 bilhões para abrir espaço para o aumento dos gastos públicos e para as reduções de tributos usadas para estimular a economia no ano passado.
    Na comparação com 2012, quando o superávit primário havia atingido R$ 88,262 bilhões, o esforço fiscal no ano passado caiu 12,7%. Isso ocorreu porque, apesar do crescimento das receitas no ano passado, o governo aumentou os gastos em ritmo maior. Em 2013, as receitas líquidas subiram 12,5%, mas as despesas aumentaram 13,6%.
    O crescimento nos gastos foi puxado pelas despesas de custeio (manutenção da máquina pública), que subiram 20,7% em 2013. Isso representa aceleração na comparação com 2012, quando o custeio tinha crescido 16,2%. Por causa de acordos salariais que garantiram reajustes para parte do funcionalismo público, as despesas de pessoal também aceleraram, de crescimento de 3,8% em 2012 para expansão de 8,9% em 2013.
    Os investimentos federais, que englobam obras públicas e compra de equipamentos, também aumentaram, mas em velocidade menor: 6,4%. Esse crescimento representa desaceleração em relação a 2012, quando a expansão havia atingido 13%. Mesmo assim, os investimentos terminaram o ano passado em nível recorde: R$ 63,224 bilhões. Os gastos com o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) totalizaram R$ 44,2 bilhões em 2013, com crescimento de 13,8% em relação a 2012.
    O superávit primário levemente acima da meta foi possível por causa de parcelamentos especiais que renderam R$ 21,8 bilhões em novembro e dezembro e fizeram a
    arrecadação federal reagir e encerrar 2013 com recorde. Multinacionais brasileiras, bancos e seguradoras abriram mão de questionamentos na Justiça e aderiram à renegociação de dívidas tributárias. Além disso, o governo reabriu o Refis da Crise, que permite o refinanciamento de débitos de qualquer contribuinte com a União, e arrecadou R$ 15 bilhões com a assinatura do Campo de Libra.